domingo, 29 de novembro de 2009

Poeta sem o ser...





Perdi os temores do tempo....

Saltei barreiras, temporais , gritos , desesperos...

Cheguei ao destino impávida de nostalgia, o destino que não queria, mas cheguei. Reclamo com a minha alma, a perda da morada certa.

Luto por um só suspiro de agrado e de prazer... luto pela saudade eterna da terra do bafo quente, luto por te rever, enquanto o impossível se torna em sonho.

Um dia irei...sim,retornarei em pó ,em cinza,mas retornarei... e o chão terá o odor da terra molhada das minhas lágrimas.

Duma Moçambicana que não é poeta.


Luzinha Coelho

3 comentários:

  1. Luzinha, claro que todos somos poetas,não é preciso fazer rimas, basta que digamos o que nos vai na alma.

    Abraço moçambicano

    Alda

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  2. Obrigada, Alda, pelo estímulo.
    Espero que estejas bem.
    Beijinhos.
    Luzinha.

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  3. OBRIGADA AMIGA PELO INCENTIVO
    BJINHOS E ADOREI REVER-TE
    LUZINHA

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