Tenho resistido em colocar a minha participação neste espaço. Mas ... tenho um mano muito persistente ... o João Neves e ... devo-lhe este cantinho. À Ana Dias, também.Bem, neste momento, só me vem à memória uma certa casa, numa rua ampla e linda da qual já não me recordo o nome, em Nampula, que me faz sentir na pele uma suave sensação de paz e alegria. Ali, eu, o meu mano e os meus pais fomos felizes. Não éramos abastados, como muitos aqui, neste país imaginam que eram todas as pessoas que viviam naquelas terras. Mas éramos muito felizes! A mamã, grande mulher, mãe e dona de casa, mulher de pulso rígido, mas sempre atente ao nosso bem-estar. O pai, a meiguice em pessoa, nosso cúmplice, paciente e ... a pessoa que mais amor soube dar neste mundo. O mano, traquinas, sempre envolvido em embrulhadas que eu e o nosso paizão, procurávamos encobrir da mãe guerreira. Eu, uma menina feliz.Mesmo ao lado, grandes amigas - a Lena Rocha, minha companheira desde a 4ª classe, cúmplices de tantas histórias! Lena, adoro-te! A Gina, a Belinha com aqueles olhos lindos imparáveis! A D


Sabem, é que eu sou branca por fora, mas sempre preta por dentro, como dizem por aqui os portugas.
Mano, gosto muito de ti´, és um dos homens que mais admiro. Sabes com quem és parecido, não sabes?.
Um grande beijo de amor para todos.
Fernanda Neves
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