Perdi os temores do tempo....
Saltei barreiras, temporais , gritos , desesperos...
Cheguei ao destino impávida de nostalgia, o destino que não queria, mas cheguei. Reclamo com a minha alma, a perda da morada certa.
Luto por um só suspiro de agrado e de prazer... luto pela saudade eterna da terra do bafo quente, luto por te rever, enquanto o impossível se torna em sonho.
Um dia irei...sim,retornarei em pó ,em cinza,mas retornarei... e o chão terá o odor da terra molhada das minhas lágrimas.
Duma Moçambicana que não é poeta.
Luzinha Coelho
Luzinha, claro que todos somos poetas,não é preciso fazer rimas, basta que digamos o que nos vai na alma.
ResponderEliminarAbraço moçambicano
Alda
Obrigada, Alda, pelo estímulo.
ResponderEliminarEspero que estejas bem.
Beijinhos.
Luzinha.
OBRIGADA AMIGA PELO INCENTIVO
ResponderEliminarBJINHOS E ADOREI REVER-TE
LUZINHA